Refugiados do desprezo,
pressa no retomar da fé,
Sonhos que escorrem nas escadarias da catedral,
Tão longe do céu, escadas da sé . . .
Escassa compaixão parada em tudo que se move,
E os sonhos se vão pra debaixo de pontes,
dormir seus talentos, desconhecendo suas capacidades,
Da mesma forma que se destrói o verde e se constroem cidades,
O homem se leva,
da humana natureza,
à dureza da pedra . . .
quarta-feira, 31 de março de 2010
TALVEZ
TalvezRasgar o papel me servisse mais que escrever,
Bater mais que acalmar,
Gritar mais que engolir,
Mas agora já escrevi. . . já bati e gritei . . .
Talvez não me sirva o que sei, e repita todos os erros que aprendi,
Sanidade talvez seja uma roupa apertada que a gente perde quando engrossa,
Revolta talvez seja um porre,
Talvez melhore,
Talvez não possa. . .
Bater mais que acalmar,
Gritar mais que engolir,
Mas agora já escrevi. . . já bati e gritei . . .
Talvez não me sirva o que sei, e repita todos os erros que aprendi,
Sanidade talvez seja uma roupa apertada que a gente perde quando engrossa,
Revolta talvez seja um porre,
Talvez melhore,
Talvez não possa. . .
NÃO SER OU NÃO SER, EIS A QUESTÃO.
QUERIA FORMAS DE ME FALAR DE DENTRO pra FORA
QUERIA um JEITO DA GENTE SER MAIS GENTIL COM O AGORA.
QUERIA SABER A SENHA DE SER MEU SENHOR
QUERIA OUVIR DE MIM SÓ . . .
O QUE EU NÃO SOU .
QUERIA um JEITO DA GENTE SER MAIS GENTIL COM O AGORA.
QUERIA SABER A SENHA DE SER MEU SENHOR
QUERIA OUVIR DE MIM SÓ . . .
O QUE EU NÃO SOU .
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